Deficiências na pesquisa

Embora relatos anedóticos digam que algumas pessoas experimentam grandes benefícios com o uso de cannabis medicinal, fumar cannabis medicinal certamente não age como uma cura mágica que previne e cura doenças. Os pacientes de cannabis medicinal usam a cannabis medicinal de várias maneiras, incluindo vaporização de flores e extratos crus, consumo de comestíveis ou administração de óleos sublinguais.

A falta de dados disponíveis desafia seriamente a validade de relatórios anedóticos aparentemente milagrosos sobre a cannabis medicinal. Embora os cientistas tenham estudado a cannabis medicinal em profundidade por mais de um século, décadas de proibição prejudicaram nossa compreensão da erva e de seus efeitos medicinais. Atualmente, a Drug Enforcement Agency (DEA) nos Estados Unidos classifica a cannabis medicinal como uma droga de Classe I, juntamente com LSD, heroína e peiote.

Por definição, as substâncias desta categoria não têm usos médicos atualmente aceitos e têm um alto potencial de abuso. Esta lista é contrária ao uso atual da erva no país, onde os cidadãos recebem prescrição de cannabis medicinal para condições médicas em 36 estados. O uso de cannabis medicinal também é tecnicamente proibido pela legislação da UE, enquanto alguns estados membros legalizaram seu uso sob condições específicas.

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